segunda-feira, 11 de abril de 2011

MEU INTERIOR

   "Se finda mais uma tempestade. Meu mundo volta a seu sutil cotidiano. Não que seja  necessariamente uma rotina, mas uma descoberta inovadora a cada dia de existência. Vivo o que tem para se viver, e não desejo pular uma só lágrima, um só sorriso. Viver sem receio de ser, de dizer. Sem medo, pois seria fraco de minha parte temer meu próprio destino. E continuo. E deixem-me sentir. E permitam-me a paz. Ou melhor, o sossego de uma noite de outono."
                                                                                                                      Pedro E.