quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Classificação do sujeito
Não me classifico doido, daqueles que tenham que se amarrar com camisa de força, joguem pedras, façam alucinantes aventuras atrás de um pouco de sossego e paz. Ou sim?
Talvez não com camisa de força. Correntes já bastam! Bastam mesmo?
sábado, 13 de agosto de 2011
Tudo
Parece que o tempo não passa. Aliás, passa sim, e muito rápido. Mas não digo tempo cronológico Verum Factum. Digo o meu tempo, os meus acontecimentos, minhas realidades. Tudo se torna tão presente, tão aqui, ao lado. O tudo, aquilo que eu não queria mais ter comigo. Aliás, sim queria. Mas as condições naturais do ser e do existir não permitem. Me faz bem e mal esse tudo.
Tudo de realidades, tudo de incertezas. Tudo de arrependimentos. Não que seja lamentar-se, mas o peso de consciência é fantasma imperscrutável. O tudo desaba a cada momento. Mas é condição. é consequência. É ser.
E porque nada volta atrás. E porque a saudade dói demais. E porque o desejo de inventar falsas "modas pessoais" é grande. E porque o querer ter de novo se faz presente assombravelmente, incontestavelmente, detestavelmente, amavelmente. Na dúvida, na certeza, na falta, na criação. Na vontade, no desejo, na ância. Na esperança. Ou quem sabe, no horizonte.
Pedro E.
Tudo de realidades, tudo de incertezas. Tudo de arrependimentos. Não que seja lamentar-se, mas o peso de consciência é fantasma imperscrutável. O tudo desaba a cada momento. Mas é condição. é consequência. É ser.
E porque nada volta atrás. E porque a saudade dói demais. E porque o desejo de inventar falsas "modas pessoais" é grande. E porque o querer ter de novo se faz presente assombravelmente, incontestavelmente, detestavelmente, amavelmente. Na dúvida, na certeza, na falta, na criação. Na vontade, no desejo, na ância. Na esperança. Ou quem sabe, no horizonte.
Pedro E.
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